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Protetores elastoméricos de cabos e umbilicais: Como garantir performance e segurança em ambientes offshore
Nas operações offshore, o sucesso está nos detalhes. FPSOs, risers e estratégias de manutenção preditiva formam o tripé técnico que sustenta a performance e a segurança em águas profundas.
FPSO: o coração pulsante do pré-sal
As unidades FPSO (Floating Production Storage and Offloading) são verdadeiras fábricas flutuantes. Elas recebem a produção do poço, realizam o processamento do petróleo e gás e armazenam os volumes extraídos, até que sejam transferidos para navios aliviadores. No Brasil, com mais de 50 plataformas offshore em operação, o FPSO é peça-chave do modelo produtivo do pré-sal.
Risers: a conexão vital com o fundo do mar
Os risers são responsáveis por transportar o petróleo e gás da cabeça do poço até o FPSO. Mas essas linhas flexíveis enfrentam desafios extremos: pressão, movimentações oceânicas, correntes marinhas e alta abrasividade. Sem a devida proteção, o risco de falha é crítico — e os prejuízos operacionais são milionários.
É aqui que entram os bend restrictors, centralizadores e componentes elastoméricos em Theneplas®, desenvolvidos sob medida pela Hausthene, com certificações API 17L1 e 17L2. Produtos projetados para resistir a impactos, torções e agentes químicos, garantindo integridade estrutural e maior vida útil dos sistemas.
Manutenção preditiva: o futuro já começou
A manutenção preditiva deixou de ser tendência e passou a ser mandatório em projetos offshore. Com sensores, análise de dados e inspeções programadas, é possível prever falhas antes que elas impactem a operação. A escolha dos materiais certos — como poliuretanos de alta performance — reduz desgastes prematuros, aumenta o intervalo entre manutenções e melhora o TCO (custo total de propriedade).
